Amo-te tanto, meu amor... não cante
o humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
numa sempre diversa realidade

Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
e te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente,
de um amor sem mistério e sem virtude
com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim muito e amiúde,
É que um dia em teu corpo de repente
hei de morrer de amar mais do que pude.

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Página produzida para o Tempo de Poesia em junho/2007.
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