Imagine um lago. Sua superfície, absolutamente serena.
Não há vento, não há corrente.
Tudo está calmo. Suas águas contém todos os nutrientes para a vida,
que se renova por si só. Procure pensar.
Eu sou como um lago, um reservatório imenso de virtudes.
Já tenho tudo que procuro.
Só preciso trazer para a superfície o que está depositado no fundo, em estado inerte.
Ao ver aflorar minha riqueza, dou vida a ela.
Deixo de buscar fora o que sinto existir dentro.
Isto é quietude.

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